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quarta-feira, maio 1, 2024

“Precisamos trabalhar”, diz Gracyanne Barbosa após prisão do cantor Belo

A modelo Gracyanne Barbosa, mulher do cantor Belo, se manifestou após a prisão do artista, na tarde desta quarta-feira (17), em cumprimento a um mandado contra os responsáveis por um evento musical em uma escola no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, no sábado (13).

“Vivemos um novo normal, certo? Esse novo normal é para alguns ou para todos? Todos nós estamos nos virando para nos adequar às novas normas. Não existe vilão ou mocinho. Seria maravilhoso e ideal se pudéssemos ficar trancados em casa aguardando a vacina chegar, que por sinal vai demorar para o brasileiro. Mas como pagamos nossas contas?”, disse Gracyanne ao colunista Léo Dias.

A polícia investiga se o cachê do cantor foi pago por traficantes de drogas do Parque União. A apresentação na escola municipal, não autorizada pela prefeitura, reuniu uma multidão.

Ainda durante a entrevista, a musa fitness ressaltou que o casal segue rigorosamente as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), saindo de casa apenas para trabalhar e tomando todas as precauções.

“Nós ficamos meses em casa. E, mesmo agora, não viajamos, não curtimos festas, bares e praia. Mas precisamos sair para trabalhar. Todo o Brasil já voltou a trabalhar. Na realidade do nosso país, muitos nem puderam parar. O setor do entretenimento voltou à ativa, com novas regras também, novos formatos. Meu marido foi abençoado com o talento do canto. Ele é contratado para isso. Chega pela porta de trás nos locais de shows, vai direto ao camarim e entra no palco”, desabafou.

A modelo lembrou que o músico já foi infectado pelo coronavírus, mas mesmo assim se preocupa com uma possível reinfecção.

“Ele já pegou Covid. Em casa tem a minha sogra e outros familiares nossos na zona de risco. Logo, nosso cuidado é redobrado também para a nossa casa. Ele não pode trazer para casa uma reinfecção ou uma variante. Mas, volto a dizer, precisamos trabalhar, por nós, nossa família e diversas famílias que dependem deste trabalho. Mas é isso: vamos respirar fundo e ter paciência. Trabalhar com arte sempre foi matar um leão por dia. Nos dias atuais e de pandemia, é matar mil leões a cada hora”, frisou.

À noite, Belo foi encaminhado para um presídio e disse que ainda estava tentando entender o motivo de sua prisão.

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