A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, recebeu nesta quarta-feira (08) uma ambulância para atendimentos do Serviço de Atenção Domiciliar do programa Melhor em Casa, além de sete concentradores de oxigênio portáteis. A unidade móvel é a primeira do Estado do Rio de Janeiro exclusiva para o serviço. As entregas ocorreram no Hospital Municipal Conde Modesto Leal, no Centro, que celebra 85 anos nesta semana.
O Melhor em Casa faz o acompanhamento domiciliar dos pacientes que já não necessitam do hospital para o tratamento, mas ainda exigem cuidados especiais. Composto por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais e dentistas, o programa realizou 4.968 visitas domiciliares e 129 pessoas que deixaram de ser tratadas em hospitais de dezembro de 2020 a novembro deste ano.
O coordenador do serviço em Maricá, Anderson Rodrigues, afirmou que o veículo vai proporcionar um transporte mais adequado aos pacientes e propiciar mais qualidade ao trabalho já desempenhado pelas equipes.
“Nossos pacientes são de média e alta complexidade e necessitam de suporte e agilidade para consultas com especialistas e exames para diagnóstico, que irão proporcionar um tratamento mais eficiente das suas doenças. Por isso, a ambulância vem para somar e aprimorar ainda mais o nosso serviço”, destacou.
Também foram entregues sete novos concentradores de oxigênio que vão equipar o serviço. Os aparelhos armazenam o ar do ambiente, filtram e enviam ao paciente oxigênio puro e são usados de acordo com indicação médica.
Durante a cerimônia, que contou com a participação da secretária de Saúde, Solange Oliveira, e da primeira-dama Rosana Horta, foi comemorado o aniversário do Hospital Conde Modesto Leal.
“O presente é para o Melhor em Casa, mas também para o hospital. Ao mesmo tempo em que o programa é fundamental para um atendimento mais humanizado dos usuários que retornam ao ambiente familiar – e consequentemente tem uma melhor recuperação -, ele reduz também o tempo de permanência no hospital, permitindo que os leitos sejam usados por outras pessoas que precisem”, explicou a secretária.