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sexta-feira, maio 3, 2024

Moeda social de Maricá é destaque no jornal Valor Econômico

A moeda social completou oito anos de circulação no município em dezembro de 2021, assegurando suporte econômico à população (Foto: Divulgação)

Criado pela Prefeitura de Maricá em 2013, o programa Renda Básica de Cidadania (RBC) foi novamente destaque na imprensa nacional nesta terça-feira (17) em matéria sobre a moeda social Mumbuca no Jornal Valor Econômico, no caderno Valor Investe.

Em entrevista ao veículo, a diretora presidente do Banco Mumbuca, Manuela Mello, ressalta a importância da moeda social e a ideia do banco, que partiu de uma iniciativa da prefeitura de implementar um programa de benefício voltado para os moradores locais e que o dinheiro circulasse apenas no município.

“Para isso foi criada a moeda social Mumbuca, restrita ao território de Maricá. Nós, do Banco Mumbuca, somos para o renda básica, o que a Caixa Econômica foi para o Bolsa Família e, hoje, é para o Auxílio Brasil”, compara. “A diferença é que estamos concentrados em um território, então a região se desenvolve muito mais rápido do que outros municípios que não têm um banco comunitário e nem uma moeda social”, disse Manuela ao jornal.

Com o mesmo olhar que Maricá, em outubro de 2021 foi lançada a moeda social de Cabo Frio, a Itajuru, inspirada no modelo de sucesso da moeda Mumbuca.

O município de Niterói, vizinho a Maricá, lançou a Moeda Social Arariboia. Em Itaboraí, a moeda social recebeu o nome de Pedra Bonita; já em Saquarema, a moeda foi chamada de Saqua; São Pedro da Aldeia criou a Caboclinho; todas tendo como referência a Mumbuca. A política adotada pelas cidades simboliza a integração para a melhoria das condições de diversas famílias.

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