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Escritor niteroiense une poesia e jiu-jitsu em São Gonçalo 

O poeta acredita que o humanismo da literatura veio se juntar com a pujança e suavidade do jiu-jitsu, esporte que pratica desde 2019 (Foto: Arquivo Pessoal)

Quem pensa que o trabalho de um escritor se resume apenas em viver cercado em meio aos livros, anotações e computador está enganado. Morador do Porto da Pedra, em São Gonçalo, o poeta Ronaldo Ferreira de Almeida, de 46 anos, é uma boa prova disso. Ele cuida do que alimenta a sua criação literária, mas também tem o cuidado de se alimentar daquilo que alimenta sua mente sã e corpo são: o físico e a mente por meio das artes marciais.

Se o gran mestre Luiz Carlos, o mestre Evilásio Ribeiro e o professor Anderson Saturino são referências nas artes marciais, nome destacado na literatura por escritores e intelectuais do quilate de Ana de Hollanda, Aldir Blanc, Antonio Cicero, Victoria Saramago, Maria Celeste Machado, Noca da Portela, entre outros, Ronaldo Ferreira de Almeida mantém seus pés no chão e nada disso tira o foco da sua humildade: “O humanismo da literatura veio se juntar com a pujança e suavidade do jiu-jitsu’, destaca o escritor nascido na extinta Maternidade Santa Rosa, em Niterói, e que vive no município vizinho de São Gonçalo desde que veio ao mundo.

A ideia de que quem escreve poesias é alguém recluso e um tanto antissocial não se adéqua ao poeta Ronaldo Ferreira de Almeida, que atualmente escreve para o portal ‘Agência de Notícias das Favelas’, pois ele caminha na cidade gonçalense como um observador, e aprende da nova arte suave, o jiu-jitsu, nova arte que se junta à sua escrita e aprimora sua maneira de enxergar o mundo.

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