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sexta-feira, abril 26, 2024

Criadas para serem métodos de autodefesa, as artes marciais, hoje, são sinônimo de saúde

As artes marciais foram assumindo diferentes papéis, ao longo da história. Originalmente criadas para se tornarem métodos de autodefesa, função que continuam exercendo brilhantemente, ganharam um importante papel em uma sociedade com vilões como sedentarismo e obesidade. Hoje, além de ser uma atividade física com filosofia de vida, é ferramenta indispensável para quem está em busca de qualidade de vida. “Meu conselho é que todos deveriam treinar alguma arte, pois, atualmente, vários médicos estão receitando arte marcial para seus pacientes, visto que tem apresentado um papel primordial à saúde”, diz o professor Adriano Duarte, que é um apaixonado por esportes, tendo praticado várias artes marciais desde a infância.

A história do professor Adriano Duarte começou com o faixa preta Marcos Bragança, que o levou à sua academia para treinar Jiu-Jitsu e, através desse mesmo professor, em 2011, recebeu sua graduação de faixa preta. Nesse período, como atleta, participou de vários campeonatos, tendo aprendido sobre a hierarquia e disciplina da arte. Paralelamente, começou a treinar Kickboxing com o faixa preta José Cipriano, chegando à faixa azul.

Embora não faça mais parte da equipe onde se formou, tem uma história de total respeito com a mesma e com o antigo professor. E, hoje, faixa preta 3º Grau, faz parte da Equipe Condor Nova Geração, ao qual é o vice-presidente. O presidente da equipe, Ronaldo Viégas, faixa preta 6º Grau, é seu atual professor e desenvolvem um excelente trabalho na Academia Ponto do Atleta, em Sacramento (São Gonçalo – RJ).

Na academia, onde está desenvolvendo o trabalho com as aulas de Jiu-Jitsu, conheceu o professor de Kickboxing Márcio Meleca, faixa preta há anos, e retomou os treinos, chegando à faixa marrom, “e, como todo bom brasileiro, não vou desistir enquanto não chegar à faixa preta de Kickboxing, claro, com muito treino e dedicação”, afirma.

Mas não para por aí! O professor foi buscar mais conhecimento, na área da autodefesa, através do Krav-Magá, com o faixa preta 4º Dan, José Antônio.

“No início foi bastante complicado, já que o Krav-Magá é totalmente sem regras e sempre fui praticante de Jiu-Jitsu e Kickboxing, esportes com regras. Meu professor me indicou ao seu mestre, Diego, quando fiz um curso de Instructor Lotar Krav-Magá/ ICS – equivalente à faixa marrom. Tornei-me aluno pessoal do Mestre Diego Martin Giglio, que havia sido discípulo do renomado Mestre Gabi Shai, de Israel, que foi discípulo de Avi Abeceedon, também de Israel, tendo sido discípulo do fundador do Krav-Magá: Imi Lichtenfeld. E, hoje, sou faixa preta 3º Dan de Krav-Magá e instructor de KAPAP.” Professor Adriano Duarte

Vice-presidente da Associação Krav-Magá Divion, Sinistro Tactical Force, o professor acumula, também a função de Instrutor de Defesa Pessoal, credenciado pela polícia federal, para ministrar aulas nas instituições de segurança pública e privada. Apesar de todas as graduações conquistadas pelo professor, ao longo de sua caminhada no mundo das lutas, observa-se que está sempre praticando.

“Sempre vou aconselhar que todos treinem alguma arte marcial, porque é sinônimo de saúde. Tendo em vista que o Jiu-Jitsu é o meu primeiro amor, eu, Adriano Duarte, o aconselho para todos, pois aumenta a confiança no dia a dia e você estará sempre pronto para as adversidades…”  Seus dias de treino na academia são as segundas, quartas e sábados, manhã e noite.

E, não esqueça, todas as artes marciais ajudam a manter e melhorar o funcionamento cardíaco, aprimoram o sistema vascular, aumentam a resistência, a potência muscular e a postura corporal. 

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