O atacante Robinho, atualmente sem clube, foi condenado, nesta quinta-feira (10), a nove anos de prisão por estupro coletivo.
A Justiça italiana confirmou, em segunda instância, o julgamento inicial. Ele havia sido condenado em primeira instância por crime de violência sexual, junto a cinco companheiros, contra uma jovem albanesa em 2013.
De acordo com a investigação, a defesa de Robinho tentou desqualificar a vítima, exibindo fotografias ao tribunal onde a jovem ingere bebidas alcoólicas.
O brasileiro foi representado pelos advogados italianos Alexander Guttieres e Franco Moretti – foi este último quem se pronunciou na audiência. Também esteve presente a advogada brasileira Marisa Alijia, que proibiu os advogados italianos de falar com a imprensa brasileira.
Após duas horas de audiência, a corte de apelação se retirou em Câmara de Conselho para analisar o caso e retornou depois com a decisão de confirmar a condenação dos brasileiros.