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Mãe do ator Paulo Gustavo, morto em maio, não comemora aniversário e cobra vacina: ‘Tem que ter’

Após ver o filho morrer vítima da Covid-19, Déa fez um alerta para os telespectadores de Ana Maria Braga e reforçou o pedido para usarem máscaras (Foto: Rede Globo)

A professora aposentada Déa Lúcia, mãe do ator Paulo Gustavo, morto em maio vítima da Covid-19, fez um alerta para os telespectadores do programa da Ana Maria Braga e reforçou o pedido para usarem máscaras.

Não satisfeitas com os números de vítimas da terrível doença, a professora aposentada e cantora também exigiu mais vacinas para a população, mesmo com a orientação do Ministério da Saúde , sob influência do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), de suspensão da aplicação em jovens de 12 a 17 anos.

“Tem gente que não quer usar máscara. A máscara é importantíssima o jovem usar. Se ele quer morrer, problema dele. Mas não vai andar na rua sem máscara para transmitir dentro de casa. Temos que se vacinar. Quem não se vacina é o fim da picada. E tem que ter vacina! E os políticos pararem de roubar para a vacina, vivemos um horror, hoje, sem exceção. Paulo Gustavo mandou não sei quantas coisas para Manaus. Estamos vivendo numa era de terrorismo”, disse Déa Lúcia.

Segundo ela, foi o próprio filho que a alertou e pediu para ela fazer o exame.

“Tive Covid-19 em dezembro e também não sabia. Ele disse que estava com as crianças e Romeu teve febre e pediu para fazer exame. Fui e quando vi tava com Covid-19. Não tive nada. Se eu andasse pela rua sem máscara estaria contaminando todo mundo. Ele me ligava e brincava: ‘ta mesmo com covid?’ Para menino! ‘Você é tão ruim que nem covid aguentou com você’, revelou.

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